Recebi hoje novamente por e-mail uma mensagem que aproveito para divulgar aqui:Os bombeiros e o INEM deram-se conta que muitas vezes, nos acidentes rodoviários, os feridos trazem consigo um telemóvel. No entanto, na hora de intervirem, não se sabe a quem contactar da lista interminável de números.
Lançam-nos por isso a ideia de que toda a gente acrescente na sua agenda o telefone da pessoa à qual contactar em caso de urgência sob o mesmo nome.
O nome internacional é ICE (= In Case of emergency). Com este numero inscreveremos a pessoa com a qual deverão contactar os bombeiros,policias, INEM, protecção civil.......
Quando houver varias opções poderemos assinala-las como ICE1, ICE2,ICE3, etc. É simples, não custa nada e pode ajudar-nos muito!
No caso de pretenderem identificar como ICE um número que já possuam na vossa lista de contactos podem acrescentar um '*' ao final do número ICE para não existirem conflitos de numeração. O número ICE funcionará na mesma e se a pessoa identificada ligar é identificada com o contacto já existente e não como ICE. Os telemóveis não gostam de repetições de números!
Mais info em:
http://www.icecontact.com/products.asp?productID=8
Se vos parece uma boa ideia, passem esta mensagem ao maior numero de pessoas.
Um abraço...
2 comentários:
Essa informação é falsa.
É bom contactar as entidades.
Pode ser vista informação a respeito no site do INEM.
Caro kincas,
eu não a considero falsa!
Antes de a colocar é óbvio que me informei sobre ela, e na altura o INEM nada falava sobre o assunto.
Este é um conceito internacional incentivado por uma empresa que inclusive oferece ainda mais serviços de socorro e emergência, como pode ver no resto do site.
Esta info do INEM a meu ver não esclarece nada, pelo contrário, acho que nada abona em seu favor!
"Efectivamente, desconhece o INEM este tipo de situação, pois não está padronizado um tipo de actuação para pessoas a contactar em caso de emergência. Essa tarefa cabe, inclusivamente, às autoridades policiais (PSP e GNR) e não aos serviços de emergência médica pré-hospitalar (bombeiros, Cruz Vermelha ou INEM)."
Ou seja, o que fico a saber daqui, é que o INEM se limita a socorrer a pessoa, depois alguém se encarregará de avisar! E quando podia pelo menos elogiar a ideia pois poderá ser uma mais valia no socorro (p.ex. se soubermos à partida que determinada pessoa tem uma alergia, a actuação será diferente penso eu) simplesmente a desvalorizou!
Decerto já ouviram falar naquelas pessoas que tatuam no ombro um simbolo indicando a alergia à penicilina... penso que aqui a ideia é similar e quem pagava a chamada até era a pessoa! :)
Um abraço
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